empatia

Durante a fase de exploração, a investigação e a observação in situ são necessárias para chegar ao cerne do conhecimento e da empatia do usuário. Compreender e observar os usuários em seu ambiente torna possível apreender sua experiência, sua atividade, seus usos reais. Esse trabalho de campo será então traduzido em aprendizados-chave que são a base para a construção de novos cenários de vida relevantes e impactantes para um serviço e/ou produto.

Esta formação coloca ou substitui o designer na posição de empatia, colocando o ser humano no centro da reflexão e da ação para conceber os serviços de amanhã e as experiências dos clientes de forma diferente.